futurologia do presente
a mais óbvia conclusão a retirar da posta de atum que se segue é adjectivação do tipo: conservador, retrógrado e tacanho.
no dia 28 de Fevereiro, no jornal Público, mais precisamente na página 7 do caderno P2, lê-se uma resposta de Heidi Toffler, futuróloga*:
"Vais continuar a precisar de contacto face-a-face! Isso não pode ser substituído. Eu não me imagino sentada em casa e ter o Second Life como um substituto da minha própria vida. É preciso termos uma via muito má, para querermos ter um substituto artificial. Até certo ponto, é triste que haja pessoas que gastem a vida assim. O que é a vida deles?"
a minha pergunta é exactamente essa. conheço uma pessoa cuja vida acabou por ser canalizada para o 2nd Life... o que só veio tramar a vida dos outros. no caso em particular, eu trabalho com essa pessoa em igualdade de funções (no papel), contudo na pártica as funções não são desempenhadas. existe um estar amorfo. pior, para além da sobrecarga de trabalho que tenho, é as chefias saberem isto tudo e dizerem que não podem fazer nada. embrulha.
*não imaginem já que estamos a falar de astrologia, estamos a falar de algo sério e muito utilizado para gestão executiva. recensão a um livro de Heidi e Alvin Toffler aqui.
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